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Lição 15“Meus pensamentos são imagens que eu fiz.”


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  1. 1. A Lição (Texto Integral do Livro de Exercícios)

    É porque os pensamentos que você pensa que pensa aparecem como imagens que você não os reconhece como nada. Você pensa que os pensa, e assim você pensa que os vê. É assim que sua "visão" foi feita. Esta é a função que você deu aos olhos do seu corpo. Isso não é ver. É fazer imagens. Substitui a visão, substituindo a visão por ilusões.

    Esta ideia introdutória ao processo de fazer imagens que você chama de ver não terá muito significado para você. Você começará a entendê-la quando tiver visto pequenas bordas de luz ao redor dos mesmos objetos familiares que você vê agora. Isso é o começo da visão real. Você pode ter certeza de que a visão real virá rapidamente quando isso ocorrer.

    À medida que avançamos, você pode ter muitos "episódios de luz". Eles podem assumir muitas formas diferentes, algumas delas bastante inesperadas. Não tenha medo deles. Eles são sinais de que você está finalmente abrindo os olhos. Eles não persistirão, porque meramente simbolizam a verdadeira percepção e não estão relacionados ao conhecimento. Esses exercícios não revelarão conhecimento para você. Mas eles prepararão o caminho para ele.

    Ao praticar a ideia de hoje, repita-a primeiro para si mesmo e, em seguida, aplique-a a tudo o que você vê ao seu redor, usando seu nome e deixando seus olhos descansarem sobre ele enquanto você diz:

    “Esta [mesa] é uma imagem que eu fiz.”“Esta [cadeira] é uma imagem que eu fiz.”

    Não é necessário incluir um grande número de assuntos específicos para a aplicação da ideia de hoje. No entanto, é necessário continuar olhando para cada assunto enquanto você repete a ideia para si mesmo. A ideia deve ser repetida bem devagar cada vez.

    Embora você obviamente não possa aplicar a ideia a muitas coisas durante o minuto ou mais de prática recomendado, tente fazer a seleção o mais aleatória possível. Menos de um minuto será suficiente para os períodos de prática, se você começar a se sentir desconfortável. Não tenha mais de três períodos de aplicação para hoje, a menos que se sinta completamente confortável com a ideia e queira fazer mais. Se o fizer, mais será útil.


    2. Explicação

    Esta lição introduz uma das mudanças mais radicais do Curso: o que chamamos de "ver" não é visão — é projeção. Nossos olhos não nos mostram a verdade; eles refletem nossos pensamentos, que estão enraizados no passado e feitos de medo, defesa e separação.

    No Texto, diz-se:

    • “A percepção é um espelho, não um fato. E o que eu olho é o meu estado de espírito, refletido para fora.”

    • “O mundo que você vê é o que você deu a ele, nada mais do que isso. Mas embora não seja mais do que isso, não é menos.”

    • “Você vê o que acredita estar lá, e acredita que está lá porque quer que esteja lá.”

    Isso não é apenas místico — é científico. O cientista cognitivo Donald Hoffman demonstrou, por meio de matemática e teoria evolucionária, que não vemos a realidade como ela é. Vemos o que é útil, não o que é verdadeiro. Segundo ele, espaço e tempo não são a fundação da realidade — são apenas parte da interface que evoluímos para sobreviver. O que está por trás disso? A própria consciência. Não cérebros ou objetos, mas agentes conscientes interagindo.




Essa visão se alinha perfeitamente com o Curso: o mundo que vemos não é criado por Deus — é construído pelo pensamento. Uma alucinação. Um sonho construído sobre crenças que esquecemos que escolhemos.

E aqui está a beleza: sem tentar provar qualquer caminho espiritual, a ciência está chegando — equação por equação, observação por observação — à mesma verdade que Jesus, Buda e místicos de todas as eras ensinaram: que este mundo é uma ilusão; que a visão é interna; e que a consciência não é um produto do cérebro, mas a fonte de toda forma.

Por 3.000 anos, os sábios nos disseram: “Você tem olhos, mas não vê.”Agora, os físicos ecoam: “O que você vê não existe a menos que você olhe para isso.”Um veio através do silêncio. O outro através dos dados.Mas ambos estão puxando o véu.

E nesse questionamento, podemos finalmente estar despertando do sono de Adão —e vendo que fomos criados à imagem e semelhança Dele.Perceber a imagem não é ver a semelhança.Somente através da visão — não da visão física — lembramos quem somos.


3. Integração com o Cristianismo e Sabedoria Ancestral


O cristianismo fala sobre ser criado à imagem de Deus e a Queda como um momento de "olhos sendo abertos". Mas o Curso reformula isso: nossos olhos não foram abertos para a verdade — mas para a ilusão.

Jesus disse: “Vocês têm olhos, mas não veem.” (Marcos 8:18)A verdade nunca foi perdida — foi simplesmente coberta pela percepção.


Os Upanishads (Vedas) nos dizem:“Do irreal, leva-me ao real. Da escuridão, leva-me à luz. Da morte, leva-me à imortalidade.”

Rumi escreve:“Não se perca na sua dor. Saiba que um dia sua dor se tornará sua cura.”“A ferida é o lugar por onde a luz entra em você.”

A ilusão dói. Mas até mesmo a dor pode se tornar um caminho. Quando questionamos a imagem, retornamos à semelhança.


4. Versículos Bíblicos e Novo Significado


Gênesis 2:21“Então o Senhor Deus fez o homem cair em um sono profundo…”→ Visão tradicional: O início da criação da mulher.→ Visão mais profunda: O início do sonho. Em nenhum lugar diz que Adão acordou.


2 Coríntios 4:18“Fixamos os olhos não no que se vê, mas no que não se vê...”→ Visão mais profunda: O que é visto é uma projeção. O que não é visto é a verdade por trás disso.

João 9:39“Para que os cegos vejam e os que veem se tornem cegos.”→ Visão mais profunda: A verdadeira visão começa apenas quando paramos de confiar nas aparências.


5. Mensagem aos Amigos


Acho tão bonito... quase selvagem —como mentes como Donald Hoffman, através da matemática pura, estão agora provando o que os místicos sussurraram em silêncio:que não vivemos em um mundo de espaço-tempo —vivemos em um espaço de perspectiva.Que tudo o que vemos aparece porque estamos olhando para isso.E mais do que isso —vemos o que acreditamos estar lá.E acreditamos que está lá... porque queremos que esteja lá.

Um Curso em Milagres tem dito isso o tempo todo.

E agora, após séculos de ciência escalando a montanha da matéria — biologia, medicina, física — finalmente estamos alcançando o cume.Tornamo-nos especialistas em consertar a ilusão.Ficamos bons em melhorar o headset de realidade virtual.Mas agora a alma coletiva da humanidade está sussurrando:Isso não é tudo.Não há resposta final dentro do jogo.A solução para a existência não vive dentro do espaço e do tempo.

E agora, os cientistas estão dando seu primeiro suspiro na beira desse conhecimento.Não apenas falando sobre partículas, mas sobre percepção.Não apenas resolvendo equações — mas ouvindo o mistério.

E penso em pessoas como Steve Crowdy — já falando do espaço além.Já vendo o plano do que está por vir.Já lhes dizendo, gentilmente,você encontrará o que procura... quando parar de olhar através dos seus olhos.

Mas eu?Caminho no mundo da cura.

Caminho com este livro,e a jornada do meu próprio lembrar,e o milagre silencioso que ainda está acontecendo ao nosso redor.

Porque, por toda a genialidade da mente científica,ainda há um erro no sistema que se recusa a se encaixar:A pessoa que foi curada sem explicação.O toque que mudou tudo.O placebo que funcionou melhor do que o remédio.O câncer que desapareceu.A voz que voltou.As lágrimas que não faziam sentido — mas trouxeram paz.

Veja, o corpo não é a fonte da cura.A química não é a causa.O erro não é um erro — é uma pista.

Um lembrete de que o que chamamos de impossívelé simplesmente o que acontecequando paramos de viver dentro do roteiroe começamos a ouvir a Fonte.

O mundo que vemos é uma imagem que fizemos.Mas o poder que cura...vem Daquele que nunca esqueceu o que somos.

E quando nos conectamos a Isso —Lembramos.Retornamos.E somos curados.

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